terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

A música de Chico Cesar


No início dos anos de 1990 surgiram no mercado fonográfico brasileiro 4 compositores que admiro muito.

Apesar de serem de Estados distintos, a releitura moderna de algo meio tropicalista em suas composições me fez seguir os seus trabalhos. Falo de Lenine, Zeca Baleiro, Chico Cesar e Paulinho Moska. Este último, na verdade, não seguiu em suas composições o "q" antropofágico que seus colegas nordestinos se aprofundaram principalmente em seus primeiros trabalhos. Mas não deixa de ter certa semelhança, ou melhor ainda, a palavra certa seria afinidade. Percebe-se nas diversas parcerias entre os quatro.

Escolho hoje postar Chico Cesar, por uma razão simples. Atualmente é o que mais tenho vontade de botar o CD e escutar suas canções. Amanhã pode ser outro, quem sabe?

Na verdade, Chico é o menos popular dos quatro, talvez por certo estranhamento de sua figura exótica ou por sua música sem a vergonha de ser popular e erudita ao mesmo tempo.

Só sei que curto muito o trabalho que esse paraibano da peste faz e já fez. 

Salve Chico Cesar e suas canções ácidas e belas.  







Aos Vivos (1995)













Cuscuz Clã (1996)




 Beleza Mano (1997)



 








 Mama Mundi (2000)




 







Respeitem Meus Cabelos Brancos (2002)



 










De Uns Tempos Pra Cá (2006)













Forró Y Frevo (2008)

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